“Bebês e crianças pequenas não são lousas das quais o passado pode ser apagado com um espanador ou esponja, mas seres humanos que trazem em seu íntimo suas experiências anteriores e cujo comportamento no presente é profundamente afetado pelo que aconteceu antes”. Bowlby,J., Maternal Care and Mental Health, Genebra, 1961.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Tripartite pactua diretrizes da Política Nacional de Atenção Básica e operacionalização da Rede Cegonha

Conforme publicado no boletim Atenção Básica em Debate No 2, do DAB, a Secretaria de Atenção à Saúde  (SAS) foi o ponto focal nas discussões  da 3a Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), dia 28, no auditório da Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), em Brasília. Durante o encontro, representantes da União, estados e municípios apresentaram e debateram a operacionalização da Rede Cegonha e a intensificação das ações de prevenção do câncer do colo de útero e de mama, incluindo discussões sobre a minuta de portaria que estabelece recursos adicionais para fortalecimento do rastreamento do diagnóstico precoce bem como diretrizes gerais para o aprimoramento da Política Nacional da Atenção Básica (PNAB). O impacto da portaria SAS/MS no 134/2011, que trata do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), também foi pauta de debates.
A proposta de operacionalização da Rede Cegonha, que compõe um conjunto de medidas para garantir a todas as brasileiras, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado desde a confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os primeiros anos de vida do bebê, foi apresentado ao plenário pelo secretário da Atenção à Saúde, Helvécio Miranda Magalhães Júnior.
As medidas previstas na rede são coordenadas pelo Ministério da Saúde e executadas pelos estados e municípios que deverão aderir às ações. Segundo o secretário, a Rede Cegonha será implementada nacionalmente, com prioridade nas regiões da Amazônia Legal e Nordeste, devido as taxas de mortalidade infantil e materna, e nas regiões metropolitanas, representando 68,48% da população brasileira. “É uma Rede vital para o SUS”, afirmou Helvécio, acrescentando que a estimativa de recursos para a Rede é um investimento de R$ 9,3 bilhões até 2014.

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