“Bebês e crianças pequenas não são lousas das quais o passado pode ser apagado com um espanador ou esponja, mas seres humanos que trazem em seu íntimo suas experiências anteriores e cujo comportamento no presente é profundamente afetado pelo que aconteceu antes”. Bowlby,J., Maternal Care and Mental Health, Genebra, 1961.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

BRASIL CARINHOSO II




Saúde amplia distribuição de suplementos para crianças

Para combater a anemia nutricional infantil, o Ministério da Saúde vai ampliar seu programa de distribuição de suplementos nutricionais. Essa ação está dentro do programa Brasil Carinhoso, anunciado pela presidenta Dilma Rousseff nesta segunda-feira (14). O objetivo do programa é tirar da miséria crianças de 0 a 6 anos de idade. Para atingir essa meta, o governo vai ampliar o Bolsa Família, aumentar o número de creches no país e a distribuição de medicamentos para crianças. Outra ação que integra o programa é a expansão do programa Saúde na Escola para creches e pré-escolas.Para a ampliação do programa de distribuição de suplementos nutricionais, o Ministério da Saúde investirá R$ 30 milhões. Serão usadas as campanhas de vacinação para distribuir a dose de Vitamina A para crianças de seis meses a 5 anos de idade, em 2.755 municípios. A meta é ampliar, até 2014, a distribuição a todas as cidades brasileiras.
A iniciativa também prevê a garantia de acesso ao sulfato ferroso em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) do país para crianças de seis a 18 meses. Com essas medidas, o Ministério da Saúde pretende reduzir os casos de anemia na primeira infância em 10% e a deficiência de Vitamina A em 5% ao ano. Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a medida vai impactar diretamente na redução da mortalidade infantil. “Vamos fazer por meio das campanhas de vacinação a busca ativa das crianças que não receberam a dose de Vitamina A. Temos que enfrentar esse problema crônico da anemia e a falta de vitamina A, que pode ter um impacto muito grande na mortalidade infantil”, avaliou o ministro.Segundo a Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (PNDS), realizada em 2006, 20,9% da população infantil brasileira entre zero e cinco anos possuem deficiência de ferro e 17,4% carência de vitamina A. A alimentação pobre em ferro é o principal causador das anemias na infância e a sua maior incidência ocorre até os 24 meses de vida, época em que a criança tem rápido desenvolvimento e se faz a introdução da mamadeira e da dieta da família. A anemia prejudica o desenvolvimento cognitivo da criança e o atraso não pode ser revertido com tratamento.
Já a carência de Vitamina A pode causar cegueira e reduzir a imunidade de crianças. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a suplementação adequada do nutriente reduz em 24% o risco de morte infantil e em 28% a mortalidade por diarreia.
Saúde na Escola atenderá alunos de 0 a 19 anos – Outra medida que amplia o acesso à saúde na primeira infância é a expansão do Programa Saúde na Escola (PSE) para as creches e pré-escolas. O programa, que antes atendia educandos de 5 a 19 anos, passará a atender alunos de 0 a 19 anos. O PSE tem o objetivo de reduzir vulnerabilidades de crianças, adolescentes e jovens.
O objetivo é que, até 2014, o PSE atenda 100% das creches e das pré-escolas nos municípios que já aderiram ao programa e que tenham mais de 50% de crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF). O recurso do Ministério da Saúde é de R$ 68 milhões para a ampliação do PSE nas pré-escolas. O investimento será repassado pelo governo federal aos municípios para a realização de ações como a redução e controle da obesidade, promoção da alimentação saudável, prevenção ao risco de acidentes, entre outras.
Os alunos atendidos pelo Programa Saúde na Escola passam por avaliações clínicas, além de diversas ações de promoção e prevenção à saúde. O programa também realiza capacitações de profissionais de saúde e educação. Os educandos podem receber avaliações antropométrica; oftalmológica; auditiva; nutricional; da saúde bucal além de terem o calendário vacinal atualizado e realizarem a detecção precoce de hipertensão e de agravos de saúde negligenciados (prevalentes na região: hanseníase, tuberculose, malária etc.).
No âmbito da prevenção, são realizadas ações de segurança alimentar; de promoção da alimentação saudável e de práticas corporais e atividade física nas escolas; educação para a saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção das DST/Aids; prevenção ao uso de álcool e tabaco e outras drogas; promoção da cultura de paz e prevenção das violências e da saúde ambiental e desenvolvimento sustentável.
Neste ano também foi realizada a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que trabalhou o tema da obesidade com mais de cinco milhões de alunos. O Ministério da Saúde também fechou uma parceria com a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) para disseminação de orientações sobre a oferta de alimentos mais saudáveis nas cantinas das escolas particulares.

 Fonte site MS www.saude.gov.br

terça-feira, 15 de maio de 2012

Brasil Carinhoso investirá R$ 10 bi para tirar crianças até 6 anos da extrema pobreza



  
Mais de dois milhões de famílias brasileiras que vivem na extrema pobreza e têm filhos com até seis anos de idade serão beneficiadas com a nova ação da Agenda de Atenção Básica à Primeira Infância - Brasil Carinhoso, lançada nesta segunda-feira (14), pela presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto.



O plano reúne iniciativas voltadas para a primeira infância nas áreas social, com a ampliação do Bolsa Família; da educação, com o aumento da oferta de vagas nas creches; e da saúde, oferecendo suplementação de vitamina A, ferro, e medicação gratuita contra asma. A previsão de investimento é de R$ 10 bilhões entre 2012 e 2014.
A expectativa do governo é reduzir em 62% a extrema pobreza na faixa de 0 a 6 anos. O impacto generalizado previsto em todas as faixas é a redução da extrema pobreza em até 40%, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
Durante o lançamento das novas medidas, a presidenta disse que a iniciativa reduz de fato a extrema pobreza onde ela se concentra, quando se olha pela distribuição etária. "A pobreza se concentra nas faixas de idade mais baixa da população. Essa é, infelizmente, uma das características da nossa distribuição de renda. Chegou a hora de centrarmos o nosso foco e o nosso olhar para essa faixa etária", enfatizou.
Dilma destacou ainda que a ação representa a primeira porta de acesso a uma vida melhor, com cidadania. De acordo com ela, esse é um governo que não tem medo de enfrentar o duplo desafio de crescer e enfrentar a pobreza. "Queremos ser um país rico e sem pobreza, quanto mais rápido, melhor", afirmou.

Ações na Saúde

Sobre a distribuição de medicação, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que, de cada cinco mulheres, uma tem anemia. E 20% das crianças brasileiras têm falta de vitamina A. Ele adiantou que será feita uma busca ativa das crianças, para que elas tomem suplementação de vitamina A pelo menos duas vezes por ano, a cada seis meses. E lembrou, ainda, que a asma é a segunda principal causa de internação de crianças de até cinco anos no SUS.
A distribuição de vitamina A será feita durante as campanhas nacionais de vacinação. O suplemento de ferro será garantido por meio das Unidades Básicas de Saúde para quem tiver indicação médica. Os remédios para o tratamento da asma serão distribuídos de graça, na rede Aqui tem Farmácia Popular.

Bolsa Família

O Bolsa Família será ampliado para garantir a todas as famílias que tenham, pelo menos, uma criança de zero a seis, uma renda mensal de no mínimo R$ 70,00 por pessoa. Esse dinheiro será pago no cartão do Bolsa Família no mesmo dia em que as famílias já recebem o benefício.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, lembrou os resultados do último Censo 2010, divulgados em abril pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostraram os indiscutíveis avanços sociais do País na última década. Ela destacou a queda no indicador de mortalidade infantil, que, em uma década, caiu praticamente pela metade, e o aumento da frequência escolar, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, as mais pobres.
"Todos os preconceitos com os pobres e os questionamentos sobre políticas de transferência de renda ruíram com os últimos números do IBGE", comemorou ela.

Educação

Na área da educação, o governo vai aumentar o número de vagas nas creches. Durante o lançamento do Brasil Carinhoso, foi assinado um acordo com as prefeituras para a construção de mais 1.500 creches em todo o País. O governo federal vai repassar para as prefeituras os recursos para custear cada nova vaga aberta nas creches públicas ou conveniadas.
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que, além disso, para cada criança do Bolsa Família matriculada, o município vai receber 50% a mais do valor que já é repassado pelo governo federal. Com isso, o governo quer estimular a matrícula de crianças do Bolsa Família nas creches de todo o País.
Outra ação prevista no Brasil Carinhoso é o aumento em quase 70% do valor que o governo federal repassa aos municípios para reforçar a alimentação nessas creches.
A presidenta Dilma enfatizou que vai buscar, "por todos os meios possíveis", implantar, conveniar e incentivar a implantação de creches no País, em especial para os mais pobres. Isso porque, lembrou ela, a creche é uma forma de se atacar pela raiz a desigualdade - que é sempre uma desigualdade de oportunidades -, para que a criança possa, mais tarde, disputar seu lugar na sociedade.

Brasil Carinhoso irá combater a miséria na primeira infância, diz presidenta Dilma

Fonte: blog.planalto


“Nós dissemos, e eu vou repetir que essa é uma das ações mais efetivas e importantes no combate imediato à pobreza da primeira infância no Brasil. Mas ao mesmo tempo é uma afirmação que o estado brasileiro tem um compromisso e um dever com as suas crianças. Tem um compromisso e um dever no sentido de cuidar e o reconhecimento que o bem mais precioso de um país são as suas crianças, são as pessoas”.

A presidenta Dilma Rousseff falou nesta segunda (14), no programa de rádio Café com a Presidenta, que a ação Brasil Carinhoso é uma das mais importantes contra a miséria na primeira infância já lançada no Brasil. A ação, que vai ampliar o Bolsa Família para crianças de zero a seis anos de famílias extremamente pobres, será lançada nesta segunda-feira (14), e irá beneficiar 2 milhões de famílias que vivem na extrema pobreza.


“O meu governo quer mudar o futuro do Brasil. Para isso, nós temos que olhar com atenção as nossas crianças. Os cuidados com a educação e a saúde das nossas crianças são importantíssimos, porque atacam a desigualdade entre pobres e ricos na raiz do problema: oferecem as mesmas oportunidades de crescimento”, disse a presidenta.
Como explicou Dilma, a ação vai garantir que toda família brasileira que tenha, pelo menos, uma criança de zero a seis anos, receba uma renda mensal de no mínimo de R$ 70,00, por pessoa da família. O valor será pago no cartão do Bolsa Família no mesmo dia em que as famílias já recebem o benefício.
O Brasil Carinhoso, como salientou a presidenta, também vai aumentar o número de vagas e melhorar a qualidade das creches. No lançamento da ação, será assinado acordo com as prefeituras para a construção de mais 1.500 creches em todo o País. Até o final de 2014, a meta é de seis mil novas creches.
“Mas nós temos ainda duas outras novidades: a primeira, é que nós vamos repassar para as prefeituras, de forma imediata, os recursos do governo federal para custear cada nova vaga aberta nas creches públicas ou conveniadas. A segunda novidade é que nós vamos estimular a matrícula de crianças do Bolsa Família nas creches de todo do País. Com o Brasil Carinhoso, nós também vamos aumentar em quase 70% o valor que o governo federal repassa aos municípios para reforçar a alimentação nessas creches”.
Ampliar a cobertura dos programas de saúde para as crianças também é fundamental, destacou a presidenta. Para isso, fará parte da ação a distribuição de vitamina A durante as campanhas nacionais de vacinação e do suplemento de ferro nas Unidades Básicas de Saúde.
“Isso é importante porque a falta de ferro e de vitamina A pode causar anemia e aumentar o risco de infecções, prejudicando o desenvolvimento por toda a vida. Vamos ampliar a prevenção e o tratamento de doenças que afetam as nossas crianças”.
No eixo da saúde, o Brasil Carinhoso também vai distribuir, gratuitamente, remédios para o tratamento da asma na rede Aqui tem Farmácia Popular.
“O Ministério da Saúde observou que a asma é a segunda principal causa de internação de crianças de até cinco anos no SUS. Eu sei bem como as mães que têm filhos com asma ficam apreensivas, porque a minha filha teve asma quando era pequena. O uso correto dos remédios pode diminuir muito as complicações da doença, a necessidade de internação e até mesmo a mortalidade dessas crianças”, concluiu a presidenta.

Ouça aqui programa de rádio Café com a Presidenta.

Pacto pela diminuição da mortalidade infantil

O Brasil está muito próximo de conquistar mais uma marca positiva no combate à mortalidade infantil. O País deve atingir em 2012 uma das metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) no documento “Objetivos de Desenvolvimento do Milênio”, graças à redução de 59% na mortalidade infantil no período de 1990 a 2007, em que o número de mortes a cada mil bebês nascidos caiu de 47,1 para 19,3.
A ONU estabelece como máximo o número de 14,4 óbitos por mil nascidos vivos. A projeção do Ministério da Saúde para 2011 é de 16,86 mortes a cada mil bebês nascidos, o que significa uma redução de 56% em duas décadas. Se o ritmo de queda no índice continuar, é muito provável que em 2012 a meta da ONU seja alcançada pelo País.
No entanto, se levarmos em consideração apenas a Amazônia e o Nordeste, veremos que muito ainda precisa ser feito. Na Amazônia, a taxa registrada em 2007 foi de 21,7 mortes para cada mil crianças nascidas vivas, enquanto que no Nordeste chegou a 27,2.
Para acabar com a desigualdade nestas regiões e igualar estes números ao do resto do País, o Governo Federal lançou no início de 2009 o Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil, também chamado de Pacto pela Redução da Mortalidade Infantil Nordeste-Amazônia Legal.
Com o objetivo de reduzir em, no mínimo, 5% ao ano o número de óbitos, sobretudo dos bebês com até 27 dias de vida, o programa contou com um investimento de aproximadamente R$ 110 milhões no primeiro ano.
Além do Pacto, campanhas com o intuito de incentivar a amamentação, com a campanha deste ano que teve como tema “Apoie a Mulher que Amamenta: Seja um amigo do Peito” e para incentivar o pré-natal, também contribuem para esta diminuição, mostrando que o País está cada vez mais engajado no combate à mortalidade infantil.

Fonte:

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Mães avaliam atendimento prestado pela Rede Cegonha


Mulheres que tiveram filhos nos hospitais públicos estão sendo consultadas por telefone para que possam qualificar o atendimento durante o pré-natal e o parto


Para conhecer a avaliação de mulheres que tiveram filhos na rede hospitalar do Sistema Único de Saúde (SUS), a Ouvidoria Geral do Ministério da Saúde está entrando em contato com todas por telefone. As primeiras mulheres entrevistadas realizaram partos nos meses de março e abril deste ano. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, fez o primeiro telefonema e a mãe consultada foi Nathália dos Santos, 20 anos, moradora de Recife.
“Fiquei com um pouquinho de vergonha, mas achei bom que ele perguntou como fui atendida e se deu tudo certo no parto”, contou Nathália que acabou de ter o primeiro filho e se disse surpresa por ter sido contatada pelo próprio ministro da Saúde. O ministro aproveitou a oportunidade para explicar a existência da lei que garante o direito a toda gestante de ter um acompanhante durante o parto e ressaltou a importância do aleitamento materno.
A partir de agora, as mães atendidas pelo SUS poderão avaliar a qualidade dos serviços prestados desde a descoberta da gravidez até o parto, além do acompanhamento médico da criança até os dois anos. A ação é inédita e faz parte da estratégia da Rede Cegonha, lançada ano passado pelo governo federal.
O ministro Alexandre Padilha explicou a importância da Ouvidoria Rede Cegonha para o trabalho desenvolvido pelo ministério. “Essa ligação é para ouvir diretamente da gestante se foi oferecido para ela o direito ao acompanhante, se ela foi desrespeitada em algum momento no atendimento, para premiar os hospitais que estão atendendo bem, com qualidade, identificar onde precisamos melhorar e punir se tiver algum tipo de irregularidade”, afirmou.
Até o momento, a ouvidoria já cadastrou o telefone de mais de 75 mil mulheres para receberem a ligação da central telefônica. O novo serviço da ouvidoria geral do SUS funcionará com uma equipe de 40 pessoas, divididas em dois turnos, que funcionará das 8h às 20h. As regiões com o maior número de cadastros é a Sudeste (55,65%), seguido da Nordeste (19,38%), Sul (16,78%), Norte (5,91%) e Centro-Oeste (2,28%).
Os números dos telefones serão obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), instrumento utilizado pelo Ministério da Saúde para avaliar as ações e serviços do SUS. A AIH, preenchida pelos profissionais de saúde no momento da internação, é ferramenta essencial para a gestão dos hospitais e controle de gastos públicos e integra o Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS), que fornece os dados de quais e quantos procedimentos hospitalares foram realizados, além dos recursos repassados aos estados e municípios para pagamento ao hospital, com regras e critérios pactuados.
Além da avaliação do atendimento às gestantes, a inclusão do campo TELEFONE na AIH possibilitará o aperfeiçoamento na identificação dos usuários, ajudando o Ministério da Saúde a monitorar os serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde. O ministro reforçou a importância de que as gestantes mantenham seu cadastro sempre atualizado. “O ministério estabeleceu uma norma onde todo o hospital tem que registrar o endereço e o telefone do paciente na ficha de internação, então é importante que os dados informados no momento do preenchimento da ficha de internação e AIH estejam corretos”, ressaltou.

REDE CEGONHA – A Rede Cegonha, lançada em 2011 pelo governo federal, vem qualificando a assistência prestada às gestantes no SUS. A estratégia já conta com R$ 213 milhões para propostas apresentadas por estados e municípios. As ações vão desde o reforço do planejamento familiar à confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal, parto, pós-parto, até os dois primeiros anos de vida da criança. Até o momento, 25 estados e 2.731 municípios já iniciaram o processo de adesão à rede, com previsão de atendimento de 1,58 milhão de gestantes. Também já foram destinados R$ 25 milhões para a oferta de novos exames de pré-natal em 228 municípios de 13 estados.

OUVIDORIA ATIVA – O Ministério da Saúde está aprimorando os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para melhorar o atendimento e ampliar a transparência do SUS. Neste ano, o ministério começou a distribuir a Carta SUS, uma nova ferramenta que permite aos usuários avaliar o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública ou unidades conveniadas. Para evitar que o usuário seja cobrado indevidamente, a carta informa ainda quanto o SUS pagou pelo atendimento e pede que eventuais cobranças realizadas sejam comunicadas.
Além da Carta SUS, o usuário pode fazer a avaliação, sem custos, por meio do Disque-Saúde (136). A ligação pode ser feita de telefones fixos, públicos ou celulares, de qualquer local do país. A avaliação também está disponível na internet, no Portal Saúde (www.saude.gov.br).

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